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Foz do Iguaçu, PR, Brazil
A Embaixada Da Família é uma Instituição missionária, evangélica, interdenominacional que nasceu no coração de Deus para levar pessoas ao pleno conhecimento da graça e obedecer a ordem de Jesus indo e pregando o evangelho tanto em Jerusalém , como em toda Judéia e até aos confins da Terra. Fundada OFICIALMENTE dia 02/03/2002,POREM DESDE 1994 ATENDE de forma informal.. mais de 100 crianças em Foz do Iguaçu, SEM QUALQUER RECURSO PUBLICO, mas como está no CORAÇÃO DO PAI, ELE SUSTENTA!!! Procuramos pessoas e igrejas que tenham um relacionamento profundo e sério com Deus, que cultivem uma atitude e compromisso de oração e que tenham total dependência de Deus e que também tenham o desejo de contribuir com o crescimento do Reino de Deus. Direção Geral:Pastor Waldir Vieira da Costa e Pastora Tânia Vieira da Costa. Conselho Pastoral: Pastor Waldir Vieira da Costa, Pastora Tania Vieira da Costa, Diretora Internacional e de Base na Africa do Sul:Missionária Beatriz Faria. CNPJ: 09.022.077/0001-37

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Aluno, primeiro estágio de um missionário no campo

O processo de ajustes, quando um novo missionário chega no campo, pode ser cheio de tensão.

Missionários trabalhando em determinada cultura na África tiveram que conversar abertamente com a liderança da comunidade e rejeitar a demonstração local de hospitalidade. Para evidenciar que os recém-chegados eram bem-vindos na aldeia, as mães costumavam enviar as filhas solteiras para dormir com os visitantes.

Ao desembarcar em um novo ambiente cultural, um comportamento sugerido é assumir a posição de aprendiz, a fim de assimilar como a vida funciona. Do contrário, o estrangeiro pode complicar dramaticamente sua tarefa e produzir um contexto de grande confusão.

O professor e ex-missionário Duane Elmer ilustra o cenário que pode ser criado quando tentamos transformar determinado contexto transcultural sem ter tido previamente a experiência de conhecê-lo: “Uma agência do governo americano construiu latrinas (banheiros ao ar livre) para melhorar a higiene numa imensa comunidade pobre da Ásia.

Quando o projeto estava completo, os estrangeiros estavam orgulhosos da contribuição que haviam oferecido para a saúde do povo local. Contudo, em pouco tempo, descobriu-se que ninguém da comunidade local estava utilizando as latrinas. Aliás, eles estavam usando, mas como depósito.

O que teria acontecido? Umas poucas perguntas revelaram que as latrinas foram erguidas em direção a Meca e nenhum muçulmano reverente poderia usar um banheiro voltado para sua cidade santa. Uma breve investigação antes de o projeto ter sido iniciado teria salvado a agência estrangeira desta situação embaraçosa”.

[1]Felizmente, a única reação contrária foi o simples desprezo pelos objetos que produziram descontentamento quanto a uma área central da religiosidade do povo. Em ambientes de radicalismo, poderia ter ocorrido manifestações públicas de desagrado, confrontos físicos e até mesmo a retirada daqueles que com boa intenção, mas desorientados culturalmente, acreditaram que estavam servindo o povo.

Notas:Duane Elmer, Cross-Cultural Connections, InterVaesity Press, p. 75.

Artigo publicado no caderno de missões da coluna "Choque Cultural" da edição 83 da Revista Defesa da Fé.

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